Com Castán de saída e assédio cada vez maior a Paulinho, clube se mexe para evitar desmanche.
Fonte: iG Esporte
O Corinthians conseguiu seu primeiro objetivo para esta temporada. É campeão da Libertadores.
Mas agora, com a janela de transferências para clubes europeus aberta e
o assédio cada vez maior aos principais nomes da campanha, a tarefa da
diretoria será ainda maior: manter um time competitivo para o Mundial no
Japão, em dezembro.
Um dos pilares da campanha já está de saída. Leandro Castán tem proposta da Roma e definirá seu destino nos próximos dias. Paulinho, outro nome fundamental na conquista, rejeitou ofertas ao longo dos últimos meses, mas tem muito mercado na Europa.
“No Corinthians é obrigação mantermos um time forte”, disse o
presidente Mário Gobbi antes da decisão contra o Boca Juniors. O
presidente não confirmou a saída de Castán, mas disse que esta é a única
negociação em andamento no momento.
Para segurar Paulinho e outros jogadores importantes, o
Corinthians tentará aumentar o salário ou comprar maior parte dos
direitos econômicos desses atletas. Paulinho, por exemplo, é fatiado
entre empresários e não sobrando nada para o clube. São 45% do BMG, 45%
do Pão de Açúcar e 10% do Bragantino. O Corinthians teria direito a 20%
do lucro que os parceiros viriam a ter com uma eventual negociação.
Para o lugar de Castán, o Corinthians tem Paulo André e
Wallace, que foram titulares no clássico contra o Palmeiras há duas
semanas. O clube ainda aposta em Marquinhos, garoto da base que vem
tendo oportunidades neste ano.
As prioridades corintianas entre as contratações para este
semestre estão um centroavante (Liedson tem contrato até o próximo dia
31 e não deve ter seu vínculo renovado) e um volante para brigar por
posição com Ralf. A dupla titular é intocável, mas não tem reservas
prontos para substituí-los em caso de lesão ou negociação.
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