sábado, 24 de setembro de 2011

Breno nega acusações de ter forçado incêndio: 'Suspeitas infundadas'

Em comunicado, ex-zagueiro do São Paulo diz que está à disposição das autoridades alemãs para investigação sobre fogo na sua casa em Munique.

Fonte: Globo Esporte

O zagueiro Breno, do Bayern de Munique, se defendeu nesta sexta-feira das acusações de ter provocado voluntariamente o incêndio que destruiu sua luxuosa casa na noite de segunda para terça-feira, na Alemanha. Em um comunicado oficial, o ex-jogador do São Paulo afirmou que está à disposição das autoridades para resolver o problema.

"O jogador Breno, do Bayern de Munique, declara que são infundadas as suspeitas sobre a autoria do incêndio que destruiu sua casa na Alemanha. O jogador está à disposição das autoridades alemãs e agradece todas as manifestações de carinho dos fãs do Bayern, dos colegas e da diretoria do clube. O atleta se recupera do incidente e em breve retomará sua atividade normalmente", diz o comunicado divulgado pelo Grupo Sonda, que administra a carreira do zagueiro.

Em entrevista à imprensa alemã, o procurador Thomas Steinkraus-Koch afirmou que foi aberta uma investigação contra Breno em um tribunal de Munique. Logo em seguida, o Bayern divulgou uma nota mostrando-se "surpreso com esta nova situação". Após o incêndio, "os dirigentes do clube se dedicaram integralmente ao caso de Breno e de sua família e continuarão desta forma", acrescentou o clube.

O valor dos danos do incêndio é estimado em € 1 milhão (R$ 2,57 milhões na cotação atual). Breno, de 21 anos, estava sozinho em casa na hora do fogo, já que sua mulher, seus filhos e outras duas crianças estavam fora do local. O zagueiro acabou passando a noite na residência do lateral-direito Rafinha, ex-Coritiba e seu atual companheiro de clube.

Segundo os bombeiros, o fogo começou em um quarto de hóspedes, no sótão da casa. Breno, que contratou os serviços de um advogado, deverá responder às perguntas dos investigadores.

– Vamos apresentar alguns fatos novos para dar a ele a possibilidade de se explicar – disse Steinkraus-Koch.

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