Mesmo após a saída de Ricardo Teixeira da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), o técnico Mano Menezes permanecerá no comando da seleção brasileira. José Maria Marin, novo presidente da entidade, garante que o cargo do treinador não está ameaçado.
"A seleção está em formação. Temos que dar um crédito a Mano Menezes e à sua equipe técnica", garantiu o dirigente, de 79 anos, em entrevista a Rádio Bandeirantes.
O trabalho do comandante até o momento na seleção tem sido bastante questionado. Em 21 jogos disputados, a equipe nacional venceu 13, empatou cinco e perdeu três. No entanto, o futebol apresentando não tem sido dos melhores, e o time não conseguiu nenhuma goleada até agora.
A média de gols da era Mano na seleção é pífia: 1,42. Bem abaixo de seus antecessores Dunga (2,09), Carlos Alberto Parreira (1,5), Luiz Felipe Scolari (2,47) e Vanderlei Luxemburgo (2,7) quando estes completaram seus primeiros 21 jogos na seleção nacional.
José Maria Marin garantiu, além da permanência de Mano, que continuará no comando da entidade máxima do futebol brasileiro até o fim de seu mandato. "Peço a Deus, apesar dos meus 79 anos, que me dê muita saúde. Contando com a ajuda e a colaboração dos meus companheiros presidentes de federações e de clubes, terminarei o mandato como estabelece o estatuto da CBF", declarou
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