quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Ganso se esquiva, mas afirma: “Seria um prazer jogar no São Paulo"

Camisa 10 do Santos teria proposta salarial de R$ 300 mil para atuar no clube do Morumbi.

Fonte: iG Esporte

Na mira do São Paulo , o meia Paulo Henrique Ganso falou sobre seu futuro durante o desembarque do Santos , nesta quinta-feira, no aeroporto internacional de Guarulhos, após o empate com a Universidad de Chile , na quarta, pela Recopa Sul-Americana. O camisa 10 do time alvinegro elogiou o interesse da equipe do Morumbi, mas reiterou que tem contrato até fevereiro de 2015 com os santistas e uma multa rescisória com o clube (avaliada em R$ 53 milhões), o que impossibilita uma mudança para o rival.

"Seria um prazer (defender o São Paulo), mas tenho a consciência de que eu tenho contrato com o Santos. É bom saber que tem grandes clubes atrás do meu futebol", disse Ganso. Indagado sobre a possibilidade de jogar pelo rival alvinegro, o meia destacou que a decisão está nas mãos do presidente do Santos, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro. "Tem que ver se o presidente vai querer me vender. Além disso, tem que ver ser eu quero ir também", comentou.

Nos bastidores, circula a informação de que Paulo Henrique Ganso receberia R$ 300 mil mensais no São Paulo. Entretanto, o meia ironizou a possibilidade. "Poxa, não estou sabendo desse salário (risos)", comentou.  Na sequência, o camisa 10 foi questionado sobre a última proposta para renovação contratual com o Santos. O atleta negou que a direção praiana tenha oferecido um ordenado na casa dos R$ 420 mil por mês.

"Será que ofereceram isso mesmo? Fica a dúvida", disparou Paulo Henrique Ganso, rebatendo a versão apresentada pelo mandatário alvinegro. O São Paulo deve aproveitar o retorno da cúpula do Santos da viagem para o Chile para manter novas conversas com Luís Álvaro. O presidente assegurou que a única hipótese de Ganso deixar a Vila Belmiro seria o São Paulo depositar R$ 23,8 milhões na conta dos santistas, donos de 45% dos direitos econômicos do atleta. O grupo DIS é dono dos 55% restantes.

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