Expulso no jogo contra o Grêmio depois de levar um soco, zagueiro ainda será julgado pelo STJD, mas deve ser obrigado a cumprir suspensão obrigatória na Copa do Brasil.
Fonte: IG Esporte
O Palmeiras já começa a se conformar por não contar com o zagueiro Henrique
no primeiro jogo da final da Copa do Brasil, no dia 5 de julho, na
Arena Barueri, mas não desiste da batalha para evitar a suspensão
automática e promete lutar até o fim para ter o jogador na partida
contra o Coritiba.
Diretores palmeirenses se reuniram na noite de segunda-feira e o
clube tem até quinta para apresentar a sua defesa do caso. O julgamento
no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no entanto, ainda
não tem data marcada para acontecer.
"Estamos analisando todas as provas e estudando o melhor caminho
para defender o jogador", afirmou Piraci de Oliveira, diretor jurídico
do clube, ao comentar sobre a situação de Henrique, um dos titulares do
time do Palmeiras.
Para César Sampaio, gerente de futebol, as chances de contar com
Henrique no primeiro jogo contra o Coritiba são mínimas. "Eu mesmo
editei as imagens (da expulsão contra o Grêmio, semana passada, pela
semifinal do torneio) e passei para o departamento jurídico. Mas acho
quase impossível ele não pegar pelo menos o jogo automático de
suspensão", avaliou.
Na súmula da partida contra o Grêmio,
o árbitro Ricardo Marques Ribeiro relatou que foi Henrique quem começou
a confusão. "Aos 38 minutos do segundo tempo, expulsei diretamente o
jogador Henrique, por partir em direção ao seu adversário Edilson de
forma agressiva, além de gesticular de maneira ostensiva. Imediatamente,
o jogador atingido revidou com um empurrão e um soco no rosto. Ato
contínuo, eu o expulsei também", escreveu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário